Na maioria do tempo, Joe Sweet está em um dos seus lugares favoritos: a pista de curling. Ele gosta de jogar e praticar exercícios físicos, mas também de interagir com os amigos. Ao longo de mais de duas décadas, ele subiu na hierarquia e assumiu diferentes posições na equipe.
Infelizmente, a perda auditiva quase o tirou definitivamente do jogo. Como muitos outros adultos, Joe convivia com perda auditiva, o que estava destruindo seu relacionamento com amigos e familiares. Tudo começou em um show no qual Joe foi com a família.
“Eu fui a um show e a banda tinha alto-falantes bem grandes. Quando eu estava dançando próximo ao alto-falante, eles tocaram a bateria e eu ouvi um estalo no meu ouvido”, lembrou Joe. “Na manhã seguinte, eu estava com zumbido e não conseguia ouvir nada.”
As reuniões de família se tornaram mais desafiadoras porque ele não conseguia acompanhar as conversas, frustrando seus entes queridos e fazendo com que ele se sentisse excluído.
“Nas festas de Natal, eu não conseguia ouvir ninguém. Todos estavam batendo-papo”, lembra Joe. “Perdi as contas de quantas vezes pedi para repetirem ou apenas fingi que estava ouvindo.”
Não demorou para Joe perceber que a perda auditiva também afetaria seu desempenho no gelo. Embora os profissionais façam o curling parecer fácil, Joe ressalta que, na verdade, é um esporte difícil que requer muita prática e trabalho em equipe. O capitão da equipe mantém-se atento ao jogo e grita as instruções para guiar os lançamentos à melhor posição possível.
“Eu não conseguia ouvir as instruções. Não é divertido quando o capitão pede para você fazer algo e você faz o oposto. Isso desaponta toda a equipe, especialmente em um jogo importante”, ele diz. Um movimento errado pode até custar o jogo para sua equipe.
Embora sua perda auditiva não o impedisse de sair para jogar, ela estava roubando seu prazer de jogar — e a camaradagem do time.
“Você vai ao bar e conversa sobre o jogo, dizendo a alguém que ele fez um bom lançamento”, ele diz. “Mas eu só conseguia compreender partes das conversas. Minha alegria havia ido embora. Tudo — meu trabalho, minha família e minhas atividades sociais — estava sendo prejudicado.”
Joe havia tentado outras soluções auditivas, com resultados variados.
“Eles me davam coceira, emitiam sons estridentes na maior parte do tempo e não me traziam nenhum benefício”, ele diz. “Eu os guardei na gaveta da mesinha de cabeceira e ainda estão lá.”
Não era raro os aparelhos caírem no gelo enquanto ele estava jogando. Um segundo par logo se juntou ao primeiro na gaveta.
“Então, casualmente descobri a Unitron e ela mudou minha vida,” lembra Joe. “A solução auditiva ajudou em quase tudo. Agora posso ouvir todos. Mesmo em um ambiente lotado, você consegue ouvir a pessoa que está falando com você.”
Agora, em vez de se preocupar em perder as instruções do capitão ou fazer um movimento errado, ele está ajudando a gritar as instruções como vice-capitão da equipe.
“Minha posição preferida é vice-capitão, porque ainda posso varrer, o que acho muito bom para a minha saúde”, diz Joe. “Mas também gosto da parte estratégica. É como jogar xadrez. E o vice-capitão ajuda porque o capitão pede seu conselho.”
No ano passado, ele foi vice-capitão mais vezes do que qualquer outra posição; e as coisas estão melhorando fora do gelo também.
“O prazer de jogar é grande, mas conhecer pessoas é uma parte importante disso”, diz Joe. “Antes eu só conseguia compreender pequenas partes das conversas. Agora eu faço parte do grupo.”
“Graças à Unitron, minha qualidade de vida melhorou muito. Foi uma verdadeira virada de jogo.”